sexta-feira, 11 de junho de 2010

Na cela dessas dores...

Com os olhos fitos no infinito de uma estrada, até onde consegue chegar os raios de luz do farol do meu carro.
As mãos tremulas, firmes e insencíveis ao volante.
As lagrimas deslisando a face, se encontrando na gola da minha camiseta.
Coração apertado e mente confusa.
Assim comecei o meu 12 de junho.
Ah, como queria que Amar deixasse de ser tão distante assim.
A musa da minha alma, a qual carrego no mais intimo do meu Espírito.
A que me conhece tão profundamente. Impossível lhe separar dos meus momentos de eternindade.
As mãos suadas, o corpo quente e os olhos sinceros, só você pode ter em seu colo, tão desarmado. A ti dedico os ares que respirarei e as milhares batidas que meu coração há de dar.
Com todo o meu Amor!

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