sexta-feira, 4 de junho de 2010

De Criatura para Criador.

Ah, que coração me destes, Senhor!
Hora em paz profunda, hora inquieto e estridente, impaciente.
Quisera eu ter anceio de uma paz que todos procuram...
Por que me fizeste incapaz desta paz?
Por que me fazes enchergar a busca por aquela paz que Francisco de Assis e tantos outros buscaram?
Por que me inquietas e do meu coração tira a paz?
Por que que, no silencio da minha noite, vens rondar meus pensamentos?
Ah, Senhor! És quase que covarde quando me propões esses devaneios.
Quisera eu, por um momento, imaginar um futuro "normal" livre.
Mas sei os preços do Vosso cardápio.
Oxalá, me guie por Teus sonhos.

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