segunda-feira, 31 de maio de 2010

A Relativização e a Fome.

Hoje deixei uma frase no msn que me resultou sérios comentários.
"Tudo é relativo, menos Deus e a fome."
Não estive, por esses dias, muito bem com o meu espírito crítico de defesa...rs.
Resouvi ouvi-los e estimulá-los às suas defesa de tese.
Os dois, formandos em psicologia... Que desefaio ao enfrenta-los. Mas mesmo assim, topei a discução.
O primeiro emplicou com a fome. A fome como todo meio de dor não é relativo. Logo, ou existe dor ou não existe. Pensei cá comigo, que nas provocações dos vários tipos de dores. E por fim, cheguei a conclusão de que existem certas dores, que ao mesmo tempo que é dor, também é prazer. Então se tira o carater de dor e tranfigura-o ao carater de prazer. Daí, a fome não se enquadra ao que chamamos de dor.
Talvez por ironia da profissão, o outro aspirante a psicologo questionou a posição da Fome sendo relativa ou não. Expos as causas e provocações da fome. Logo, defendendo que a fome também pode ser relativa.
Discutindo com os dois, em momentos distintos, cheguei a conclusão de que a fome pode ser relativa, dependendo do contexto da situação.
Logo, transcrevi minha frase de: "Tudo é relativo, menos Deus e a fome" para "Tudo é relativo, menos Deus e a própria relatividade".
O relativo é relativo.
Quem sabe Deus também não seja relativo. Daí me renderá mais uma página no blog, mais uma dircução e quem sabe, uma conclusão.
Se discorda, concorda ou quer contrapor uma observação, faz render maaais um texto aqui. Terá boa acolhida.
E a frase continua lá. Esse papo não termina nessa linha.

Um comentário:

  1. Esses alunos de Psicologia dao trabalho né, hehehehe, as coisas são e nao são, depende do contexto em que acontecem e do significado que damos a elas...vamos por os neuronios pra trabalhar hehehe

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